Fratelli di Italia

Ciao amici italiani !

Provo per la prima volta scrivere in italiano per voi, dopo di tanto tempo. Credo di ancora sapere un poco del vostro idioma, ma comunque il importante è ricordare a voi e tutto quello che ho vissuto in vostro paesi.

Non ho trovato in la mia vita periodo più felice. Non è stata una scelta facile, perché mai in la mia vita avevo uscito de la casa della mamma  ma ero una cosa che voleva fare. Comunque avevo paura di arrivare lì e stare sola, di momenti che potevano essere complicati per una ragazza di venti anni. Pensavo che sarebbe giorni di piangere e di voglia di prendere il aereo e tornare a casa.

Ma per felicità e fortuna piena ho da prima settimana conosciuto gente fantastica che me ha accompagnato fino al ultimo momento. Non ho avuto ne voglia di tornare n´anche di piangere, solamente voglia di stare lì per un anno e non solo per 6 mesi.

Lo so che ero Erasmus e in Bologna che può essere in Europa la città di studente pura, e dove avevo sempre piani  e cose da fare. Ma potevano avere momenti diversi, come in tutto, ma da vero che lo no incontro. Tutti giorni eravamo giorni de gioia, di buoni momenti, di buon schivo, di buoni posti, di persone di sorridere.

Ne anche ho incontrato periodo dove io ho imparato tanto come in Italia. Imparato a andare sola, a cercare una casa, a vivere sola, a cucinare, parlare un nuovo idioma, conoscere gente de Brasile fino Australia, a viaggiare in treno per un paesi nuovo, a viaggiare sola, sempre sperando a incontrare belli posti, belle paesaggi.

Portogallo e Spagna sono bellissime, ma dopo di conoscere la Toscana credo che no avrà più bello canto del mondo per stare e vivere con qualità. Come mi manca.

Da Milano e di San Siro, del Carnevale di Venezia, della mia Bologna la grassa, di Parma e del parmeggiano  Ferrara, Arezzo della Vita è Bella, Firenze della Piazza Michel Angelo, della bellissima e romantica Roma, solo guardo apprendimento e cose che mio hanno fatto crescere como moglie e come persona. Solo posso dire a grazie a tutti quelle che hanno fatto parte de questa indimenticabile dolce vita.

"We´ll always have Paris"

Como disse a Sara há dias cinzentos em que o cérebro não quer nada connosco e não nos oferece tema ou história para contar. Hoje é um desses dias. Foi uma noite tão cansativa no terreno dos sonhos que o meu amigo está cansado e esgotou toda a sua inspiração e criatividade durante a noite. E como diz a minha mãe, quem aproveita a noite não aproveita o dia. Nem mais. É que nem o sol que hoje voltou à capital, depois de chuvosos dias me traz alguma coisa...

A única coisa que tenho tido nos últimos dias é uma enorme vontade de voltar à cidade Luz. De todas as capitais em que já estive Paris é a mais charmosa e a mais elegante. Se Roma tem a imponência e o romantismo, se Londres tem o dinamismo e o movimento apaixonantes, Paris tem em cada rua a arte, a literatura e a música que nenhuma das outras tem.  

Dá mesmo vontade de ter vivido em Paris nos tempos de Scott Fitzgerald, Picasso, Cole Porter ou Hemingway. (Oh Querido Woody, adorei o filme. ) 

Do Sacre-Coeur em Montmartre, ao Quartier Latin, ao Le Marais, passando pelo Sena, pela livraria Shakespeare, o Champs-Elysées, Montparnasse ou Saint Germain de Près, Paris é uma cidade para se voltar, para se viver, para se sonhar. 

                                         

Não estudei na Sorbonne mas ainda hei de viver em Paris.  :) 

"You know, I sometimes think, how is anyone ever gonna come up with a book, or a painting, or a symphony, or a sculpture that can compete with a great city. You can’t. Because you look around and every street, every boulevard, is its own special art form and when you think that in the cold, violent, meaningless universe that Paris exists, these lights. I mean come on, there’s nothing happening on Jupiter or Neptune, but from way out in space you can see these lights, the cafés, people drinking and singing. For all we know, Paris is the hottest spot in the universe. " -Owen Wilson as Gil in Woody Allen’s Midnight in Paris

A minha livraria preferida

Arte, arte everywhere!

"An artist has no home in Europe except in Paris." -Friedrich Nietzsche

We have a New Pope

Papa Francisco I. Bem-Vindo.
Argentino, 76 anos.

Eleito há dois dias, Francisco I, é o primeiro Pontífice sul americano e também o primeiro jesuíta.

Málaga e o Adeus à Europa I

A sétima visita ao "estrangeiro", a primeira derrota. Algum dia teria de acontecer, e infelizmente, aconteceu ontem em Málaga. Logo em Málaga, logo na Andaluzia que tantas boas memórias traz aos portistas. Mas enfim, quando não se joga, não se pode ganhar. Quando o treinador decide defender uma vantagem mínima sempre dá mau resultado. 

Mas entrar com medo contra o Málaga? Jogar com o Defour de inicio e deixar um James ou um Ismailov no banco?  Mas naturalmente não será o único culpado. A equipa tem vindo a decrescer, e na fase mais importante da época. (Espero que acordem até domingo, caso contrário temos campeonato e época sentenciada em Março (!).) 

Já sei que levam muitos jogos nas pernas, (para uma equipa como o Porto não pode ser nunca desculpa) mas era uma passagem "fácil" aos quartos de final da competição mais importante e nem por isso vi vontade, raça e motivação. Só de dois ou três. Muito pouco, demasiado fraco para ser verdade. Sem mais comentários nem grandes tristezas. Não merecíamos mais. Vitória justa dos malagueños. 

De Málaga, onde fui pela primeira vez, não tenho muito a dizer. Não é uma cidade bonita como Sevilla, ou como dizem ser Córdoba ou Granada, mas tem a tranquilidade típica de cidade do sul, as ruas típicas e estreitas da Andaluzia, comida boa e, claro, pessoas que não sabem falar o próprio idioma (:p). O que me ri com uma indicação de um senhor. Absolutamente indescritível. 

Enfim. Espero que tenha sido a primeira e a última derrota fora. É que não tem muita piada estar UMA HORA depois do jogo, de barriga vazia à espera que nos deixem sair do Estádio. A sorte é que os adeptos do Porto têm todos licenciatura em Comédia. Gargalhadas garantidas. Priceless. 

La Rosaleda

"Crónica de uma morte anunciada"

Se termina una semana rica para los periodistas. El martes por la noche Nicolas Maduro, entonces vice-presidente de Venezuela, anunciaba (para muchos, oficialmente) la muerte de Hugo Chávez. La poca información sobre la gravedad del cáncer y sobre el tratamiento en Cuba hacían presumir que él estado del Presidente sería delicado. 

Desde ese momento se soltaron las voces. Unos diciendo que Chávez fue un gran líder, y que hizo mucho por el país. Ya otros afirmando que por fin Venezuela se va a librar del chavismo, del populismo, y de la corrupción de los últimos catorce años. 

En mi opinión (no siendo yo experta en el tema), y en primer lugar, Chávez fue y será siempre una figura marcante y controversa. En Venezuela hizo cosas buenas si. Hizo que Venezuela esté en el mapa internacional, que se hable de ellos. Ayudó a mucha gente necesitada, empleó dinero en políticas sociales, creó escuelas, bajó el numero de analfabetismo,  bajó la mortalidad infantil, etc. Pero las cosas buenas fueron pocas para catorce años.

Chávez, era autoritario y un obstinado con su poder y sus ideas. No admitía y no conseguía dialogar con quien tuviera opinión diferente a la suya. Quién apareciese con esa opinión era "castigado". El "bolivariano" no se cansó de cerrar estaciones de radio y televisión por ser críticas a su gobierno. No se cansó tampoco de solo dar lugar a los "suyos".

 ¿Democracia, libertad de expresión?

 Chávez era obcecado con su anti-América, a veces de forma exagerada. En su presidencia, Chávez no ha conseguido hacer mejorías en la seguridad venezolana. Las estadísticas dicen que en los últimos catorce años, la tasa de homicidio se triplicó. En el sistema sanitario no hubo evolución y faltan recursos.

 ¿ Pero donde esta el dinero del petroleo?

 Mucho habrá sido usado para comprar votos, ayudando a unos que si necesitaban, 
pero a otros que seguramente no se lo merecían, sin trabajo o si esfuerzo. 
Mientras que podría ser usado en cosas realmente importantes.  

"Hasta la victoria siempre"

Ayer, 9 de Marzo, Maduro tomó pose como presidente encargado jurando preservar

 la Constitución. 

Para quién no sabe la dicha Constitución venezolana dice que 

no es el Vice Presidente que debe asumir el cargo, sino el Presidente de la 

Asamblea nacional. 

Las próximas elecciones tendrán lugar en día 14 d abril, donde

 la oposición presentará en mismo candidato del 7 de octubre, Henríque Capriles.

 El país, dividido, vive días tensos y a mis queridos amigos venezolanos solo

 deseo días mejores, más tranquilos. 

Quiero ir a Caracas sin ese miedo que ellos me han creado.

This Love is Unbreakable!

Ás vezes a única coisa que precisamos é estar perto das pessoas que mais gostamos e que melhor nos conhecem. Dar aquele beijinho e aquele abraço que tantas vezes faz falta. Sexta foi o dia.

Porque a distância e o tempo não tocam mesmo nestes laços.